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Memorial Interno

João Lourenço da Silva Filho

15/09/1930 27/08/2014

João Lourenço da Silva Filho

15/09/1930 27/08/2014

Apelido: Sô João, Benzedor
Idade: 83
Pai: João Lourenço da Silva
Mãe: Alexandrina Maria de Jesus
Bairro: Dom Bosco

A família comunica o seu falecimento, informando que seu corpo está sendo velado no Velório Municipal em Pará de Minas.
O Sepultamento será 28/08/2014 às 13:00 horas, no cemitério em Pará de Minas.

Lembranças e homenagens

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Daniele escreveu uma homenagem e em: 27/08/2015 às 10:54:07

Homenagem

Partida e chegada Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara. O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor. Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram. Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: Já se foi. Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista. O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha, quando estava próximo de nós. Continua tão capaz, quanto antes, de levar ao porto de destino as cargas recebidas. O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante em que alguém diz: Já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: Lá vem o veleiro. Assim é a morte. Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: Já se foi. Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista. O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado. Conserva o mesmo afeto que nutria por nós. Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado. E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: Já se foi, no mais Além, outro alguém dirá feliz: Já está chegando. Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena. A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos. Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário. A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas. Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada. Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro, partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da Imortalidade que somos todos nós. * * * Victor Hugo, poeta e romancista francês, que viveu no século XIX, falou da vida e da morte dizendo: A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante. Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar Í  sepultura aquilo que não sou. Quando eu descer Í  sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou. Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte. O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente. Redação do Momento Espírita!

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Daniele Cristine Ribeiro Leite escreveu uma homenagem e ofereceu uma coroa de flores em: 29/08/2014 às 11:27:34

Homenagem

Como o senhor mesmo disse meu avozinho: A seara de Jesus precisa de muitos trabalhadores, fostes então convocado ao trabalho junto ao Cristo. E na certeza de um reencontro breve para laborarmos juntos fica esta mensagem de consolação abaixo para toda nossa família: Uma Nova Estrada A morte não é o final. Eu somente passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como sempre foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos, permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira como sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre o fizemos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que meu nome seja uma palavra comum em casa, como sempre foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. A ligação não foi interrompida. O que é a morte? Por que ficarei fora dos seus pensamentos apenas porque estou fora do alcance da sua visão? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do caminho. Estou simplesmente Í  sua espera, como num intervalo bem próximo, na outra esquina. Você que aí ficou, siga em frente. A vida continua bela, como sempre foi. Tudo está bem. * * * A morte é somente a cessação da vida orgânica. É apenas o fim do corpo físico e de mais uma etapa da programação Divina. A essência humana sobrevive para além da vida física, pois o Espírito não tem fim. Somos imortais. A morte vem apenas nos dizer que chegou o momento da alma retornar Í  vida plena e verdadeira. Mostra-nos que o Espírito se despediu do corpo que o abrigou durante a jornada terrestre para se elevar a outras dimensões e continuar sua trajetória evolutiva. A afeição real, de alma a alma, é durável, e também sobrevive Í  destruição do corpo. Apenas as afeições de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem. O amor que nutrimos uns pelos outros continuará existindo na Espiritualidade. Ao desencarnarmos, seremos recebidos do outro lado da vida por aqueles a quem estamos ligados por laços de afeto e que desencarnaram antes de nós. Será o momento de rever seres amados que nos aguardam. O reencontro na Espiritualidade ou em vidas futuras, através de uma nova encarnação, haverá de acontecer. E todas as vezes que a saudade daquele que partiu parecer maior do que nossas forças possam suportar, busquemos o lenitivo da oração. Nossas preces alcançam os seres amados onde quer que estejam, levando até eles nossas melhores vibrações. E, para que possamos sentir as vibrações enviadas pelo pensamento dos amores que hoje vivem em outras dimensões, aquietemos nossas mentes e corações. Com certeza, experimentaremos algum conforto. A prece é mecanismo abençoado que nos aproxima de Deus e dos afetos que estão distantes.

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Sandra Almeida Lima Almeida ofereceu uma coroa de flores em: 28/08/2014 às 22:25:34

Homenagem
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Jonatas Ribeiro escreveu uma homenagem e ofereceu uma coroa de flores em: 28/08/2014 às 18:45:32

Homenagem

"A dor da partida, a dor da despedida, a incerteza do que esta por vir, o ultimo abraço, a ultima bênção,o ultimo sorriso antes do adeus, momentos esses que dói ao serem lembrados, mas jamais serão esquecidos" Descanse em paz meu avô querido.

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Renata Fonseca ofereceu uma coroa de flores em: 28/08/2014 às 16:21:01

Homenagem
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