O Luto Coletivo acontece quando sofrimento resultante da perda afeta todos nós como nação e/ou comunidade.

Diante de uma catástrofe que tira a vida de muitas pessoas, como aconteceu em Brumadinho, ou o avanço de uma doença como a que vivemos agora, é comum sentirmos a perda na pele como comunidade, apesar de distantes.

De acordo com o artigo “Luto Coletivo: A Dor de Um é a Dor de Todos”, de Cristina Santana,

“O luto coletivo é distinto do luto individual, e a elaboração dessas situações também. O sentimento coletivo acaba se dissipando de forma gradual e rápida, deixando suas marcas ou lições de forma subjetiva, ou seja, cada um vai dar um significado muito pessoal para os sentimentos que experimentou. O luto individual, principalmente dos familiares das vítimas, é ainda mais subjetivo, íntimo, em um espaço de tempo muito particular e precisa ser muito respeitado, pois não é algo de que se possa curar. A dor da perda é algo que precisa ser vivida e elaborada para que se possa seguir em frente, o que se pode oferecer é o estar presente, o amparo e apoio, respeitar a dor do outro e como ele a expressa.”

Pensando nisso, fizemos uma Live no Instagram do Horizontes, com os Psicólogos Matheus Abreu e a Tainá Faria.

Eles conversaram um pouco sobre alguns pontos importantes que envolvem a questão como a importância da rede de apoio, da espiritualidade e como podemos contornar a situação e ajudar quem está passando por isso.

Para assistir a live completa clique aqui.

Quando o Luto afeta uma comunidade dessa forma, é preciso que o apoio e o suporte se tornem coletivos também.

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Fonte: https://psiconblogblog.wordpress.com/2016/12/09/luto-coletivo/

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